Dia 19 de novembro é o Dia Mundial de Prevenção da Violência Doméstica Contra Crianças e Adolescentes. E nunca é demais ressaltar a importância dessa ação para a sociedade.
Se você é blogueiro (a), dia 19 de Novembro, participe elaborando um texto e fazendo referência ao papel de cada um de nós na construção de uma sociedade melhor e um panorama de vida SEM VIOLÊNCIA.
A CRESCER acredita que é possível educar sem bater. Mas qual o problema, afinal, em dar uma palmadinha vez ou outra para impor limite? Convidamos diversos especialistas para responder a essa questão:
- O professor do instituto de psicologia da USP, Lino de Macedo afirma que a palmada é um argumento de força e, por isso, não é válido;
- Para Neide Noffs, professora da Faculdade de Educação da PUC-SP, o diálogo é a melhor forma de educar;
- Ilan Brenman, educador, psicólogo e autor de dezenas de livros pra crianças, também acredita mais no poder da palavra do que da palmada;
- A deputada Maria do Rosário (PT-RS), coordenadora da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente no Congresso, bater envolve uma relação de desigualdade;
- Para o psiquiatra forense Guido Palomba, os pais precisam dar o exemplo aos filhos de que a violência não é o caminho;
- Cacilda Paranhos, educadora e membro do Lacri, acredita que a criança que apanha pode repetir o ato com os amigos fora de casa;
- Rachel Niskier, coordenadora de campanhas da Sociedade Brasileira de Pediatria, diz que as palmadas provocam medo e raiva na criança;
- A coordenadora da rede Não Bata. Eduque., Márcia Oliveira, também acredita que para educar são necessários bons exemplos.
- O professor do instituto de psicologia da USP, Lino de Macedo afirma que a palmada é um argumento de força e, por isso, não é válido;
- Para Neide Noffs, professora da Faculdade de Educação da PUC-SP, o diálogo é a melhor forma de educar;
- Ilan Brenman, educador, psicólogo e autor de dezenas de livros pra crianças, também acredita mais no poder da palavra do que da palmada;
- A deputada Maria do Rosário (PT-RS), coordenadora da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente no Congresso, bater envolve uma relação de desigualdade;
- Para o psiquiatra forense Guido Palomba, os pais precisam dar o exemplo aos filhos de que a violência não é o caminho;
- Cacilda Paranhos, educadora e membro do Lacri, acredita que a criança que apanha pode repetir o ato com os amigos fora de casa;
- Rachel Niskier, coordenadora de campanhas da Sociedade Brasileira de Pediatria, diz que as palmadas provocam medo e raiva na criança;
- A coordenadora da rede Não Bata. Eduque., Márcia Oliveira, também acredita que para educar são necessários bons exemplos.
Parabéns pelo blog e pelo post, Renata. Muito bom de se ler, vou estar sempre por aqui, posso? rsrsrs... Bjs inquietos, pra vc.
ResponderExcluirOlá Andréia,
ResponderExcluirAgradeço imensamente sua visita,
Ficarei grata e muito feliz com sua visita, já visitei seu blgo tbm é lindo!