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A sequência é assim: o bebe tem fome chora descobre os próprios dedos e os chupa por alguns segundos. Podendo até ficar satisfeito, como um truque de mágica que resolve momentaneamente a necessidade de sugar o peito. Mas como não esta de fato recebendo o alimento aumenta as dores da fome, os dedos já não confortam, rompe-se a mágica, e ele começa a chorar novamente. Repetidas experiências desse tipo aos poucos ele se torna consciente de que há algo fora dele necessário para alimentá-lo. Mais tarde começa a conhecer o seio ou a mamadeira. Depois gradativamente, a pessoa da mãe, que dá a ele.
Começa então o aprendizado de que há algo fora dele. Começa também a explorar os seus limites. Nos primeiros três meses tudo é provavelmente enevoado e vago, mas é de supor que nesse período o bebê começa, a saber, que é distinto da mãe, tem um corpo com limites próprios.
Os bebês começam a ter determinada consciência de seus corpos, olhando, chupando, tocando os braços e as pernas, brincando com os dedos dos pés e das mãos, e mais tarde com o resto do corpo.
Assim também aos pouco vão conhecendo as mães e os objetos próximos. O que se sente ao tocar o próprio corpo é diferente do que se sente ao tocar o corpo de outra pessoa.
Assim se estabelecem os fundamentos para uma consciência do si mesmo, por uma diferenciação entre si própria e a mãe, e entre pessoas e coisas. Porem é só um começo, nesse estágio. O bebê deve ganhar muito mais experiência antes de conhecer “claramente” a mãe como separada dele ou distinguir um objeto de uma pessoa.
Bibliografia: Seu Bebê- Orientação Psicológica para os pais- Dina Rosenbluth
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