domingo, 22 de maio de 2011

CRIAÇÃO DOS FILHOS SEGUNDO A BÍBLIA

Um estudo dos princípios bíblicos para a educação e o treinamento dos nossos filhos

Sabendo sobre a importância da tarefa de educar os nossos filhos, vamos pesquisar a Palavra de Deus para descobrir os MÉTODOS ACERTADOS indicados por DEUS para alcançarmos o nosso objetivo.
Os seguintes versículos contém palavras chaves que indicam os métodos a serem empregados pelos pais na educação dos seus filhos.

1. INSTRUIR (Prov. 22:6). A palavra hebraica traduzida aqui por "instruir" significa INICIAR, COLOCAR NO CAMINHO CERTO, ou seja, EDUCAR, DANDO DIREÇÃO CERTA Á VIDA, AO CARÁTER, PARA QUE SAIBA ESCOLHER O CERTO. É interessante notar que os antigos israelitas usavam esta palavra para descrever o ATO DA PARTEIRA que assistia o parto de uma criancinha PELO QUAL ELA PASSAVA SUCO DE TÂMARA (fruto oriental de gosto azedo) NA BOCA (pelas gengivas) DO RECÉM – NASCIDO PARA CRIAR SEDE E DAR-LHE VONTADE DE MAMAR. Nós, os pais, temos a DIFÍCIL TAREFA de criar nos filhos o DESEJO de escolher e seguir a direção certa. Este processo de educação e treinamento levará TODOS OS VINTE ANOS QUE OS FILHOS NORMALMENTE PASSAM COM OS PAIS EM CASA Definição da palavra "EDUCAR" DO DICIONÁRIO: "APERFEIÇOAR E DESENVOLVER as atividades físicas, intelectuais, e morais de; ensinar; adestrar".

2. CORRIGIR (CORREÇÃO), CASTIGAR, DISCIPLINAR, todas essas palavras se vêem do mesmo verbo na língua hebraica original das escrituras do A.T. Significa: CORRIGIR, ADVERTIR, CASTIGAR, REPREENDER. Incluem a idéia tanto de advertência e ensino verbal, bem como do uso de castigo. No caso de castigo, é mais para EDUCAR do que para PUNIR. (Prov. 22:15 , 23:13 , 29:17 , 19:18 , 13:24).

3. REPREENSÃO (Prov. 29:15). Esta palavra significa CONVENCER, REPREENDER, REVELAR, MANIFESTAR, CHAMAR A ATENÇÃO, JULGAR. O versículo citado liga  A REPREENSÃO VERBAL como maneira acertada de dar SABEDORIA aos filhos.
Segundo as definições dadas, quando um (a) filho (a) faz algo errado, deverá haver censura e reprovação manifestada imediatamente (sem demora).

Podemos dizer, portanto, que o processo de EDUCAÇÃO DOS FILHOS inclui TRÊS OBJETIVOS:
Este processo deverá continuar enquanto a criança estiver sob nosso controle, ou seja nossa autoridade paternal.

ENSINAR O FILHO A OBEDECER OS PAIS

OBEDIÊNCIA quer dizer que a criança ABRE MÃO do direito de fazer sua própria vontade, a favor da vontade dos pais. A Bíblia diz que obedecer aos pais é JUSTO (CERTO, CORRETO):

ENSINAR O FILHO A OBEDECER AOS PAIS COM HÁBITOS, E SEMPRE

Os filhos devem aprender que a OBRDIÊNCIA AOS PAIS nunca será uma questão "aberta", que eles realmente não tem outra opção. A obediência para eles deverá se tornar SEU ESTILO DE VIDA. Os pais deverão averiguar que TODA ORDEM será obedecida, por mínima que seja. Se você, o (a) pai (mãe) achou importante dar a ordem, deverá verificar que é executada. Seja COERENTE, e reforce a ordem, obrigando a criança a conformar sua vontade com a dos pais, imediatamente, e sempre.
Às vezes das crianças quando pequenas, deixa de obedecer uma ordem dos pais, porque não a compreendeu. Verifique se a criança entendeu a ordem dada. Por exemplo, pode ser que não entendeu quando a mãe lhe disse, "Leve o cesto pequeno de lixo do quarto para fora, e despeje na lata grande". Será necessário, no caso, fazer uma demonstração para que a criança, mostrando-lhe como fazer o que lhe é mandado. Assegure-se da compreensão do filho para não o castigar por algo que deixou de fazer por não entender a ordem.

 ENSINAR O FILHO A QUERER FAZER O CERTO POR ESCOLHA PRÓPRIA

Muitas crianças aprendem a obedecer seus pais, e até os obedecer habitualmente, mas como garantir que PERMANECERÃO obedientes aquilo que é certo mesmo "quando envelhecerem"? A diferença entre os filhos que permanecem "no caminho" da obediência dependerá do MÉTODO empregado para lhes ensinar o caminho.

Portanto, podemos concluir que o "instruir ao menino no caminho em que deve andar" será um PROCESSO LONGO E GRADATIVO, pelo qual o filho é ensinado a CEDER Á VONTADE DOS PAIS e educar até que esteja EM PERFEITA HARMONIA com os pontos de vista dele, e ACEITE POR ESCOLHA PRÓPRIA a vontade dos pais, e saiba TOMAR AS DECISÕES CERTAS POR VONTADE PRÓPRIA.


Autor: JERRY DONALD ROSS, Pr
Missionário da Igreja Batista em Vila São Pedro. São Paulo, dezembro de 1.985
Digitalização: Daniela Caetano Pereira dos Santos Março/2002
Fonte: www.PalavraPrudente.com.br

Diga Não a Erotização Infantil



SOBRE A CAMPANHA DIGA NÃO À EROTIZAÇÃO INFANTIL


Nos últimos anos, as crianças brasileiras, influenciadas pela mídia e pela música de má qualidade, vêm sofrendo o que os especialistas chamam de “erotização precoce”.

 
erotizacao.gifA Campanha “DIGA NÃO À EROTIZAÇÃO INFANTIL” visa esclarecer à sociedade a importância da música na formação do caráter e da personalidade da criança bem como os perigos da erotização precoce.

FENÔMENO SOCIAL IMPOSTO PELA MÍDIAOs meios de comunicação, ao contrário do que muitos pensam, não têm o menor compromisso com a cultura e a formação dos indivíduos. É uma vitrine de tudo que pode vender milhões, não importando a qualidade do produto.

EROTIZAÇÃO PRECOCEO sexo e tudo que o envolve – sedução, conquista, intimidade, prazer e reprodução – faz parte do mundo dos adultos. Assim como o trabalho e a responsabilidade civil ou criminal. Incentivar ou permitir que uma criança fale, vista-se ou dance como adultos é como assistir passivamente aos menores que trabalham nos fornos de carvão ou nos canaviais do nordeste.

INICIAÇÃO SEXUAL SEM MATURIDADE FÍSICA E EMOCIONAL.Conseqüências diretas da “erotização precoce” são crianças de 10/11 anos namorando e tendo relações sexuais aos 13/14 anos. Sem maturidade, sem informação, sem preservativos, sem anti-concepcionais. Apenas atendendo inconseqüentemente à explosão hormonal. E nós, avós precoces aos 40 anos, assistimos impotentes a tudo isso e podemos ver nossos filhos arcarem com responsabilidades de adultos, quando deveriam estar brincado de carrinho ou de boneca, ou se preparando para o futuro.

PERPLEXIDADE E PASSIVIDADE DA SOCIEDADE DIANTE DO FENÔMENO.Uma tendência social demora a se tornar “aberração”. Até que os números sejam coletados e os dados vistos como alarmantes muitas vítimas já foram feitas. As pessoas tendem a ver a violência, as drogas e até a erotização precoce como algo distante, que acontece aos filhos dos outros. Mas, se olharmos bem de perto, todos temos um parente, um amigo ou vizinho passando por algum destes problemas.

O QUE PODEMOS FAZER PARA REVERTER ESTA SITUAÇÃOBasta estar atento e agir. Se você, pai ou educador, se preocupa com o quadro que apresentamos, tem muitas atitudes a tomar.

Divulgue esta campanha; Não permita que seus filhos se vistam como adultos; Não estimule as coreografias por vezes pornográficas que alguns “artistas” apresentam; Não financie a roda da fortuna criada com o lançamento indiscriminado de banalidades e produtos anti-educativos gerados pela mídia com intenção exclusiva de lucro.
Você tem este poder de ação. Todos somos responsáveis pela nova geração que estamos deixando para assumir o mundo. Nossa responsabilidade é tornar nossas crianças adultos felizes, equilibrados, realizados e cidadãos conscientes do seu espaço e dos outros.

DIGA NÃO A EROTIZAÇÃO INFANTIL

Essa máteria foi extraida do Diga Não a Erotizacao Infantil é muito interessante, faz uma campanha contra a Erotização Infantil.
Um grupo de pessoas que buscam proteger e apoiar a infância através de um trabalho voluntário pela internet.

Eles defendem também o combate a pedofilia, o fim da erotização e consumismo infantil, a luta contra  prostituição e exploração infantil e o fim dos maus tratos às crianças, defendemos a punição dos responsáveis por atos hediondos contra crianças, penas mais severas e a participação efetiva dos governantes para acabar com estes crimes contra o futuro.

O objetivo é informar as famílias para que protejam suas crianças contra estes males, divulgando informações sobre estes acontecimentos e tentando localizar nossas crianças perdidas.

“Art. 18. É dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor.”Estatuto da Criança e do Adolescente(Lei Federal nº 8069, de 13/07/1990 – ECA)


quarta-feira, 18 de maio de 2011

Festa da moranguinho baby

Olá me desculpem a ausência esta semana. Estou organizando a festinha de  um aninho da minha filha ,preciso me triplicar pra dar conta de tudo. Esta quase tudo pronto, alguns doces, lembrançinhas, só falta mesmo brigadeiros e bombom de morango, irei postar fotos para deixar registrado e para quem possa interessar, o tema da festinha será da moranguinho baby. Se alguém precisar de dicas ou ajuda estou a disposição, tenho ótimas ideias, para fazer uma festinha linda e bem original.

Acho que depois de domingo, volto com tudo por aqui, vou colocar todas as ideias, desde música, docinhos, lembrançinhas, enfim, tbm contando como foi a festinha que será neste sábado.
Abraços

Latinhas personalizadas
 Essas latinhas estão em alta, e não faltam opções para enfeitar, essas eu comprei separados, a latinha e o aplique da moranguinho baby, o que eu fiz foi colar na latinha com fita dupla face, ficou linda, depois é só colocar confetes dentro, fica uma graça. Da pra enfeitar a mesa de doces ou como quiser.



Lembrançinha com formato de moranguinho

.Essas são as lembrançinhas que eu fiz, ainda em processo de criação, vou voltar o passo a passo depois, mais é super simples, é só pintar de preto os buraquinhos, colocar um adesivo ao seu gosto, pode ser com a foto da criança ou adesivo pronto da moranguinho baby. E depois colocar doces e brinquedos para dar de lembrançinhas, as crianças irão adorar. Eu coloquei vários docinhos tudo com gosto do morango. Depois eu posto como ficaram...

Era isso no momento, aguardem vou postar mais...Os docinhos que estou fazendo com carinho de moranguinho baby, o convite que já fiz, e muito mais. Tudo feito com muito carinho para que a festinha da minha pequena seja inesquecível.

terça-feira, 10 de maio de 2011

O seu olhar- Arnaldo Antunes (retro Ana Luiza)



Homenagem para minha filha, retro do primeiro aninho!

Manifesto pela Valorização da Maternidade

Carta aberta às mães e pais

 Diante de uma semana tão complicada e difícil, um grupo de mães escreveu uma carta. Não temos a intenção ou pretensão de saber ou entender ou resolver a gravidade de tudo o que aconteceu. A dor nos levou a pensar em plantar uma semente de amor. Porque só o amor salva e precisamos ter uma fé inabalável nesta verdade absoluta.
O presente, um dia foi uma criança.

As crianças são o futuro.

Que futuro terão nossos filhos?
Aproveitamos o sentimento de indignação e tristeza que nos abalou nos últimos dias para convoca-los para uma mobilização pelo futuro das nossas crianças. A tragédia absurda ocorrida na escola em Realengo (Rio de Janeiro) é resultado de uma estrutura complexa que tem regido nossa vida em sociedade. O problema vai muito além de um sujeito qualquer decidir invadir uma escola e atirar em crianças. Armas não nascem em árvores.
A coisa está feia: choramos por essas crianças, mas não podemos nos deixar abater pelo medo, nem nos submeter aos valores deturpados que têm regido nossa sociedade propiciando esse tipo de crime. Não vamos apenas chorar e reclamar: vamos assumir nossa responsabilidade, refletir, trocar ideias e compartilhar planos de ação por um futuro melhor. Então, mães e pais, como realizar uma revolução que seja capaz de mudar esses valores sociais inadequados?
Vamos agir, fazer barulho, promover mudanças! Acreditamos na mudança a longo prazo. Precisamos começar a investir nas novas gerações: a esperança está na infância. Vamos fazer nossa parte: ensinar nossos filhos pra que façam a deles.
Se desejamos alcançar uma paz real no mundo,
temos de começar pelas crianças. Gandhi
O que estamos fazendo com a infância de nossas crianças?
Com frequência pais e mães passam o dia longe dos filhos porque precisam trabalhar para manter a dinâmica do consumo desenfreado. Terceirizam os cuidados e a educação deles a pessoas cujos valores pessoais pensam conhecer e que não são os valores familiares. Acabamos dedicando pouco tempo de qualidade, quando eles mais precisam da convivência familiar. Assim, como é possível orientar, entender, detectar e reverter tanta influência externa a que estão expostos na nossa longa ausência? Estamos educando ou estamos nos enganando?
O que vemos hoje são crianças massacradas e hiperestimuladas a serem adultos competitivos desde a pré-escola. Estão constantemente expostos à padronização, competição, preconceito, discriminação, humilhação, bullying, violência, erotização precoce, consumo desenfreado, culto ao corpo, etc.
O estímulo ao consumo desenfreado é uma das maiores causas da insatisfação compulsiva de nossa sociedade e de tantos casos de depressão e episódios de violência. Daí o desejo de consumo ser a maior causa de crime entre jovens. O ter superou o ser. Isso porque a aparência é mais importante do que o caráter. Precisamos ensinar nossos filhos que a felicidade não está no que possuímos, mas no que somos. Afinal, somos o exemplo e eles repetem tudo o que fazemos e o modo como nos comportamos. E o que ensinamos a nossos filhos sobre o consumo? Como nos comportamos como consumidores? Onde levamos nossos filhos para passear com mais frequência? Em shoppings?
Quanto tempo nossos filhos passam na frente da TV? 10 desenhos por dia são 5 horas em frente à TV sentados, sem se movimentar, sem se exercitar, sendo bombardeados por mensagens nem sempre educativas e por publicidade mentirosa que incentiva o consumo desde cedo, inclusive de alimentos nada saudáveis. Mais tempo do que passam na escola ou mesmo conosco que somos seus pais!
Porque os brinquedos voltados para os meninos são geralmente incentivadores do comportamento violento como armas, guerras, monstros, luta? A masculinidade devia ser representada pela violência? Será que isso não contribui para a banalização da violência desde a infância? Quando o atirador entrou na escola com armas em punho, as crianças acharam que ele estava brincando.
Nós cidadãos precisamos apoiar ações em que acreditamos e cobrar do Estado sua implementação, como o controle de armas, segurança nas escolas, mudança na legislação penal, etc. Mas acima de qualquer coisa precisamos de pessoas melhores. Isso inclui educação formal e apoio emocional desde a infância. É hora de pensar nos filhos que queremos deixar para o mundo, para que eles possam começar a vida fazendo seu melhor. Criança precisa brincar para se desenvolver de forma sadia. É na brincadeira que elas se descobrem como indivíduos e aprendem a se relacionar com o mundo.
Nós pais precisamos dedicar mais tempo de convivência com nossos filhos e estar atentos aos sinais que mostram se estão indo bem ou não. Colocamos os filhos no mundo e somos responsáveis por eles! Eles precisam se sentir amados e amparados. Vamos orientá-los para que eles sejam médicos por amor não por status, que sejam políticos para melhorar a sociedade não por poder, funcionários públicos por competência e não pela estabilidade, juízes justos, advogados e jornalistas comprometidos com a verdade e a ética, enfim!
Precisamos cobrar mais responsabilidade das escolas que precisam se preocupar mais em educar de verdade e para um futuro de paz. Chega de escolas que tratam alunos como clientes.
Não temos mais tempo a perder. Ou todos nós, cedo ou tarde, faremos parte da estatística da violência. Convidamos todos a começar hoje. Sabemos que não é fácil. E alguma coisa nessa vida é? Vamos olhar com mais atenção para nossos filhos, vamos ser pais mais presentes, vamos cobrar mais da sociedade que nos ajude a preparar crianças melhores para um mundo melhor!
Nossa proposta aqui é de união e ação para promover uma verdadeira mudança social. A mudança do medo para o AMOR, do individualismo para a FRATERNIDADE e para a EMPATIA, da violência para a GENTILEZA e a PAZ.




Grupo Cria é um movimento em defesa da valorização da maternidade no Brasil. Lutamos pelo direito de exercer a Maternidade Consciente com respeito à Infância e Juventude.  Pretendemos cumprir uma missão audaciosa: formar criadores de uma nova História. Sejam mães, pais, filhos e cidadãos.
O Manifesto pelas Mães é nossa primeira ação. Nele, expressamos o que nos uniu e o que nos move, e o que acreditamos ser o anseio de muitas mulheres, mães ou futuras mães. Mas só ele não basta. Acreditamos no agir coletivo, em grupo, na comunidade. Queremos ampliar os relacionamentos e vínculos criados em todos os espaços públicos com objetivo de encontrar, conhecer e dialogar com você e novas mães. Seja conosco, uma Mãe do Cria. Assine nosso Manifesto e acompanhe nossa rede de blogueiras!
Crie em você CONSCIÊNCIA, RESPONSABILIDADE, INFÂNCIA e ATITUDE
Mais informações: contato@grupocria.com.br
Assine:Grupo Cria








segunda-feira, 9 de maio de 2011

Síndrome da Alienação Parental (Agora é Lei)

O que é a Alienação Parental

Síndrome de Alienação Parental (SAP), também conhecida pela sigla em inglês PAS, é o termo proposto por Richard Gardner [3] em 1985 para a situação em que a mãe ou o pai de uma criança a treina para romper os laços afetivos com o outro genitor, criando fortes sentimentos de ansiedade e temor em relação ao outro genitor.

Os casos mais freqüentes da Síndrome da Alienação Parental estão associados a situações onde a ruptura da vida conjugal gera, em um dos genitores, uma tendência vingativa muito grande. Quando este não consegue elaborar adequadamente o luto da separação, desencadeia um processo de destruição, vingança, desmoralização e descrédito do ex-cônjuge. Neste processo vingativo, o filho é utilizado como instrumento da agressividade direcionada ao parceiro.  Saiba mais:SAP

A lei prevê medidas que vão desde o acompanhamento psicológico até a aplicação de multa, ou mesmo a perda da guarda da criança a pais que estiverem alienando os filhos. A Lei da Alienação Parental, 12.318 foi sancionada no dia 26 de agosto de 2010.
Leia na íntegra a  Lei SAP 




Material de Divulgação: Pais por justiça

Bebês debaixo d'agua

Bebês mais saudáveis debaixo d’água Estimulação motora evita o desaparecimento do reflexo de nadar e pode melhorar o sono e o apetite 
Todo bebê nasce sabendo nadar e mergulhar. A sobrevivência na água se deve a um reflexo adquirido ainda no útero materno, que, no entanto, desaparece misteriosamente após os 4 meses de idade e retorna quando a criança está perto de completar 1 ano. Até hoje ninguém conseguiu explicar essa lacuna do desenvolvimento. Uma parte dos pesquisadores acredita que algum processo relacionado à maturação do sistema nervoso – algo que não poderia ser revertido por meio da estimulação motora – explique o fenômeno. Outros especialistas argumentam que a perda temporária do reflexo de nadar se deve apenas à falta de oportunidade do bebê de treinar seus movimentos na água. Uma tese de doutorado defendida na Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo (USP) lançou nova luz sobre a polêmica.

O educador físico Ernani Xavier Filho, professor da Universidade Estadual de Londrina (UEL), trabalhou com duas turmas de bebês saudáveis, cada uma com oito indivíduos entre 10 e 12 semanas de vida. No grupo experimental, as crianças foram estimuladas com uma série de movimentos na água, duas vezes por semana durante seis meses. Os exercícios incluíram controle da respiração e da postura, mergulho, braçadas e pernadas alternadas. No grupo de controle, os bebês freqüentaram a piscina a cada 15 dias, sem o treino de movimentos específicos.

A filmagem das sessões revelou que as crianças estimuladas mantiveram as competências motoras treinadas após os 4 meses, ao contrário do grupo de controle, que só readquiriu o reflexo de nadar depois de 1 ano de idade. Além disso, os pais dos bebês do grupo experimental perceberam que o exercício aquático melhorou o apetite e o sono dos pequenos. Segundo o autor, não há contra-indicação dessa atividade para bebês saudáveis, e os próprios pais podem acompanhar os exercícios com os filhos na água, orientados por um profissional. Fonte: Mente e Cérebro

A sedução dos bebês

Pesquisa sobre a atividade no córtex medial orbitofrontal, uma área acima dos globos oculares, mostra por que dedicamos atenção especial a rostos de bebês e temos o ímpeto de sorrir ao vê-los


Ana Luiza
Basta olhar para aquelas bochechinhas fofas, os olhos grandes e brilhantes – e se os pequenos lábios fizerem algum movimento que lembre o esboço de um sorriso – fica muito difícil não voltar a atenção para criaturinha a sua frente. Já havia algum tempo que os cientistas sabiam que a visão de rostos de bebês costuma provocar reações emotivas em adultos. Ao longo da evolução, essa característica foi decisiva para que os “filhotes humanos” garantissem afeto e proteção. Agora, uma nova pesquisa sugere que, quando vemos uma criança pequena, uma área do cérebro responsável pelo sentimento de recompensa deflagra um processo neuroquímico que resulta em comportamentos afáveis e no ímpeto de interagir com o bebê.

Em um experimento desenvolvido pelo neurocientista Morten L. Kringelbach e seus colegas da Universidade de Oxford, os pesquisadores pediram que 12 adultos voluntários completassem uma tarefa no computador enquanto rostos de pessoas de várias idades, incluindo bebês, piscavam na tela em intervalos regulares. Os estudiosos captaram as respostas neurais dos participantes com magnetoencefalografia, uma técnica de imageamento que detecta diretamente a atividade cerebral em milissegundos. A técnica de ressonância magnética funcional permite que especialistas meçam a intensidade e as variações do fluxo sanguíneo, o que possibilita o acompanhamento da dinâmica cerebral.

Embora ao final os voluntários tenham processado os rostos usando as regiões do cérebro que normalmente desempenha tal tarefa, todos os participantes mostraram uma resposta inicial e distinta aos rostos das crianças isoladamente. Em um sétimo de segundo ocorreu um pico de atividade no córtex medial orbitofrontal, uma área acima dos globos oculares, ligada à detecção de estímulos de recompensa. “Esta atividade neurológica indica que percebemos os rostos de bebês como especiais, damos atenção a sua imagem, o que nos faz nos sentirmos momentaneamente recompensados; por isso em geral sorrimos para crianças pequenas”, diz Kringelbach.

Ele acredita que o estudo possa oferecer pistas acerca das razões pelas quais mães com depressão pós-parto são menos receptivas a seus filhos. O neurocientista especula que mulheres deprimidas não recebem este “sinal especial” do córtex medial orbitofrontal, que faz com que os bebês nos emocionem e nos façam sorrir.

domingo, 8 de maio de 2011

Homenagem: Galinha Pintadinha Dia das Mães

Homenagem ao Dia da Mães

Antes de ser mãe, eu fazia e comia os alimentos ainda quentes.
Eu não tinha roupas manchadas,
tinha calmas conversas ao telefone.
Antes de ser mãe, eu dormia o quanto eu queria,
Nunca me preocupava com a hora de ir para a cama.
Eu não me esquecia de escovar os cabelos e os dentes


Antes de ser mãe,
eu limpava minha casa todo dia.
Eu não tropeçava em brinquedos e
nem pensava em canções de ninar.
Antes de ser mãe, eu não me preocupava:
Se minhas plantas eram venenosas ou não.
Imunizações e vacinas então,
eram coisas em que eu não pensava.


Antes de ser mãe,
ninguém vomitou e nem fez xixi em mim,
Nem me beliscou sem nenhum cuidado,
com dedinhos de unhas finas.
Antes de ser mãe,
eu tinha controle sobre a minha mente,
Meus pensamentos, meu corpo e meus sentimentos,
e dormia a noite toda.


Antes de ser mãe,eu nunca tive que
segurar uma criança chorando,
para que médicos pudessem fazer testes
ou aplicar injeções.
Eu nunca chorei olhando pequeninos
olhos que choravam.
Nunca fiquei gloriosamente feliz
com uma simples risadinha.
Nem fiquei sentada horas e horas
olhando um bebê dormindo.


Antes de ser mãe, eu nunca segurei uma criança,
só por não querer afastar meu corpo do dela.
Eu nunca senti meu coração se despedaçar,
quando não pude estancar uma dor.
Nunca imaginei que uma coisinha tão pequenina,
pudesse mudar tanto a minha vida e
que pudesse amar alguém tanto assim.
E não sabia que eu adoraria ser mãe.


Antes de ser mãe, eu não conhecia a sensação,
de ter meu coração fora do meu próprio corpo.
Não conhecia a felicidade de
alimentar um bebê faminto.
Não conhecia esse laço que existe
entre a mãe e a sua criança.
E não imaginava que algo tão pequenino,
pudesse fazer-me sentir tão importante.


Antes de ser mãe, eu nunca me levantei
à noite toda , cada 10 minutos, para me
certificar de que tudo estava bem.
Nunca pude imaginar o calor, a alegria, o amor,
a dor e a satisfação de ser uma mãe.
Eu não sabia que era capaz de ter
sentimentos tão fortes.
Por tudo e, apesar de tudo, obrigada Deus,
Por eu ser agora um alguém tão frágil
e tão forte ao mesmo tempo.

Obrigada meu Deus, por permitir-me ser Mãe!

sábado, 7 de maio de 2011

Icterícia Neonatal


Icterícia Neonatal

Icterícia (banho de luz)
Essa palavra eu não sabia o que significava até o dia que minha filha teve, Icterícia 4 dias depois de nascer, ela estava amarela, o corpinho e os olhos. Teve que tirar sangue e ficar no hospital para tomar banho de luz. Não foi nada agradável. Teve que tirar sangue umas 5 vezes mais ou menos, para saber os níveis  de bilirrubina. Não foi nada agradável.

Mais o que é Icterícia afinal? É caracterizada pelo amarelamento da pele e da eclera( parte branca do olho). Ela é o resultado de um aumento da concentração de bilirrubina no corpo, denominado hiperbilirrubinemia. Bilirrubina é algo que todos nos possuímos; é um subproduto da destruição dos glóbulos vermelhos. Os recém nascidos têm grande quantidade de hemácias circulando pelo sangue, e necessitam destruir o excesso. Esse processo de quebra tem lugar no fígado, que em alguns bebês pode ser imaturo e lento para fazer esse trabalho. O sinal mais precoce de hiperbilirrubinemia é o amarelamento da pele, que começa na cabeça, e dentro de poucos dias, move-se em direção às mãos e pés. Quando se há suspeita de icterícia o pediatra deve ser comunicado e ele certamente pedirá exames de sangue, para saber a dosagem de bilirrubina e determinar os seus níveis. 


O tratamento: Comumente tratada com boa hidratação do bebê e pela fototerapia com uma ultravioleta especial. Se não tratada pode raramente progredir para uma condição chamada kernicterus, que afeta o cérebro e o sistema nervoso central do bebê. Os níveis de bilirrubina podem então continuar a subir, tornando-se danosos para o bebê.





quinta-feira, 5 de maio de 2011

LUTO Grande perda


Márcio, vai com Deus amigo.
Acabei de receber uma nóticia que me deixou muito triste, um grande amigo acaba de falecer, de uma síndrome rara (Guillain-Barré) começou a passar mal no domingo, e hoje acabou de falecer, uma grande perda, um amigo muito querido, uma pessoa incrível... Deixo aqui minha homenagem ao querido Márcio.

"Aqueles que amamos nunca morrem, apenas partem antes de nós."

Cólica em bebês


O assunto sobre cólica em bebês é algo que toda mãe deve e precisa saber, para poder lidar com a situação da melhor forma possível. Alguns bebês reagem a algumas; alguns (infelizmente) não reagem a nenhuma. Com isso informações sobre o assunto sempre são bem vindas.


Quando seu bebê tem cólicas muitas dúvidas pairam pela nossa cabeça. Nem todos os bebês tem cólicas. E tentar entender o bebê é superi mportante. Alguns bebês continuam a chorar mesmo após terem sido alimentados satisfatoriamente e estarem quentinhos e confortavelmente instalados no colo da mãe. Esse choro irritado pode ser causado por uma cólica dolorosa que não pode ser sanada com facilidade. O bebê mostra que há fortes cólicas intestinais, encolhendo as perninhas e soltando gases, fica com o rostinho vermelho.

Algumas dicas para aliviar as cólicas:

     Deitá-lo de bruços;
         Embalá-lo;
         Passear para distrair;
         Aquecer a barriguinha(com o próprio corpo, bolsa de água norma entre outras opções)
         Banho de Balde.


    Porém essas medidas  ajudam somente momentaneamente. Quase sempre esses bebês deixam de ter cólicas por volta dos 3 meses. 
Se estiver amamentando, tente eliminar da sua dieta alimentos que produzam gás, inclusive couve-flor, brócolis, couve-de-bruxelas, pepino, pimentão verde e vermelho, cebola, favas e leguminosas. Outros alimentos na dieta da lactante que podem contribuir para a ocorrência de cólica incluem leite de vaca, banana, frutas silvestres, e qualquer coisa que contenha cafeína.
 
Se seu bebê com cólica toma mamadeira, sua fórmula pode estar causando o problema. Pergunte ao seu médico se é aconselhável usar uma fórmula infantil diferente.
No entanto se o choro é muito angustiado e contínuo pode ser necessário consultar o médico. Talvez ele possa indicar um remédio, mas será somente paliativo, como um analgésico ou antiespasmódicos. 
Outra dica muito importante, é diminuir o estresse e a tensão, tanto o seu, quanto do seu bebê pois isso pode contribuir para a cólica e piorar o problema. Se sentir que sua frustração está fugindo de seu controle, converse com um profissional de saúde. Busque apoio emocional e terapia. No meio de um choro relacionado à cólica, experimente várias sugestões. Como eu disse anteriormente alguns bebês reagem a algumas; alguns (infelizmente) não reagem a nenhuma.

Mais informações:

Raquel Fernanda

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Compreender os sinais do bebê


Observando Ana Luiza pude notar várias coisas. O bebê dá sinais de aborrecimento à mãe aos quais ela responde. Sua inquietação e choro fazem-na sentir que ele não pode esperar muito mais pelo alimento. Precisa dele agora. Na verdade ela não pode saber ao certo que aspectos da alimentação global ele deseja mais: o leite para saciar a fome?Ficar pertinho da mãe, enlaçado em seus braços?Ficar agasalhado e sentir conforto junto ao corpo da mãe? Cheirá-la e senti-la?Sugar ou sentir o bico do seio na boca?
Ninguém pode saber ao certo, em tratando de um bebê de duas semanas de idade, se é um aspecto em particular, ou vários, ou todos eles que o levam a chorar. Como precisamos observar nosso bebê e aos poucos ir conhecendo-o e desvendando suas necessidades e desejos especiais. Ana Luiza mostrou desde cedo ser importante para ela sentir o bico do seio na boca, dormir com ele e conservá-lo ali tanto quanto fosse possível. Mas cada bebê é distinto. Naturalmente leva tempo até que o par  mãe-bebê chegue a se conhecer e a compreender um ao outro.

Raquel Fernanda

terça-feira, 3 de maio de 2011

Mamar é instintivo?


Mamar é instintivo?

Os bebês nascem com um reflexo de sucção. Não há dúvida de que um bebê recém nascido, inicialmente estabelece seu contato com o mundo atrás do contato com a boca. Não é preciso atribuir esse conceito adaptos  de  Freud,  Rank ou Erikson. Basta observar os bebezinhos, para se convencer. Se você puser o dedo dentro da boca de um bebê recém nascido (primeiro lave a mão, por favor), notará uma reação de sucção muito forte. E como o recém nascido começa a chupar assim que é colocado um objeto na boca, antes mesmo que a ação seja reforçada, pode-se presumir que mamar seja uma atividade instintiva. Existem provas que mesmo antes de nascer já existe a necessidade de mamar. Muitos bebês nascem com calos nos polegares. Talvez acidentalmente, colocaram o dedo na boca enquanto estavam no útero da mãe. Isso também se comprova quando é feito uma ultras som e nota-se o bebê chupando o bebê.

E amamentar é instintivo? Esse é um assunto que irei tratar depois, não por ser menos importante, mais por ser um pouco mais complexo. 

Raquel Fernanda
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