sexta-feira, 29 de abril de 2011

Divórcio- Como ficam os filhos?

Deus nos criou e designou o casamento e a família como a mais fundamental das relações humanas. Em nosso mundo de hoje em dia, vemos famílias atormentadas pelo conflito e arrasadas pela negligência e o abuso. O divórcio tornou-se uma palavra comum, significando miséria e dureza para os múltiplos milhões de suas vítimas. Muitos homens jamais aprenderam a ser esposos e pais devotados. Muitas mulheres estão fugindo de seus papéis dados por Deus. Pais que não têm nenhuma idéia de como preparar seus filhos estão assim perturbados pelo conflito com seus rebentos rebeldes. Outros simplesmente abandonam seu dever, deixando filhos sem qualquer preparação ou provisão.
Para muitas pessoas, hoje em dia, a frase familiar e confortadora "Lar, Doce Lar" não é mais do que uma ilusão vazia. Não há nada doce ou seguro num lar onde há o abuso, a traição e o abandono.
Haver  uma solução? Poderemos evitar tais tragédias em nossas famílias? Poderão os casais jovens manter o brilho do amor e do otimismo décadas depois de fazerem os votos no casamento? Haverá esperança de recuperação dos terríveis erros do passado?
A resposta para todas estas perguntas é SIM! As soluções raramente são fáceis. A construção de lares sólidos não acontece por pura sorte. Somente pelo retorno ao padrão de Deus para nossas famílias poderemos começar a entender as grandes bênçãos que ele preparou para nós em lares construídos sobre a rocha sólida da sua palavra.

 Leia mais sobre:  O Propósito de Deus para a Família

Mas afinal como ficam os filhos após a separação dos pais?? Concordo com tudo que essa terapeuta escreveu em uma matéria, por experiência própria como filha de pais separados.


Raquel Fernanda



A separação dos pais faz muito mal às crianças e deixa uma marca ou estigma que elas carregarão pelo resto da vida.

1. A adolescência começa mais cedo.

2. Nas meninas, a iniciação sexual costuma ocorrer antes do recomendável.

3. Elas(es) tende a desenvolver por conta própria seus conceitos de moralidade.

4. Os filhos mais velhos tendem a cuidar dos irmãos mais novos, como se fossem adultos.

5. Sofrem mais depressão e apresentam maiores dificuldades de aprendizado que os provenientes de famílias intactas.

6. Para uma criança, a vida pós-divórcio é incrivelmente difícil. Ela (ele) se sentem abandonados(as), marginalizados (as).
“O dia em que meus pais se divorciaram foi o dia em que minha infância acabou”. (Testemunho de uma criança).

7. As discussões dos pais afetam os filhos, tem efeitos de longo prazo, até a vida adulta.

8. A imagem negativa do casamento leva-os a fazerem péssimas escolhas de parceiros ou a fugir de compromissos. 40% deles não conseguem casar-se quando atinge a idade adulta.

9. O trauma da separação de seus pais faz com que vivam sozinhos. Não valorizam o amor, a fidelidade e o companheirismo. Têm dificuldade em lidar com seus sentimentos e traduzi-los na construção de uma vida a dois.

10. O raciocínio da criança diz: “Se eu não existisse, meus pais não estariam brigando”. Nasce um sentimento de culpa muito forte.

11. Quando o pai ou a mãe arruma namorado, cai por terra a esperança infantil de que um dia eles poderão voltar a ficar juntos.

12. É difícil para uma criança adolescente aceitar sem reservas o novo marido ou a nova mãe. Estes substitutos são vistos como próteses. São curativos para uma ferida que nunca cicatrizará.


Judith S. Wallberstein
Terapeuta USA

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